O Grupo Maven anunciou durante o MyInova Summit 2019, realizado nos dias 21 e 22 de agosto, em Curitiba, com organização da Assespro Paraná e pela Federação Assespro, o lançamento da Privacy Tools, uma startup voltada ao desenvolvimento de software, que une blockchain e Inteligência Artificial para dar compliance às corporações que têm a obrigação de se adequarem à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, com vigência prevista para agosto de 2020.
"A prova de consentimento é uma das regras que depende do blockchain para dar segurança às transações", diz a fundadora da Privacy Tools, Aline Daparis, que também é presidente da Assespro Rio Grande do Sul. Como empreendedora, diz que a tomada de decisão é o momento mais solitário e determinante.
Para ganhar musculatura, a startup busca investidores no mercado. "Há muitas adequações para serem feitas e estamos prontos para acelerar". Assistam a entrevista.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.