Há dois anos, a Algar Telecom estuda a tecnologia 5G para entender as oportunidade que as transformações tecnológica e mercadológica que virão a partir da implantação das redes de quinta geração. Durante o XII Seminário Telcomp, realizado no dia, 12/11, em São Paulo, Wendel de Melo Vicente, diretor de tecnologia e redes da Algar, contou que a telco tem um bairro em Uberlândia coberto com rede 5G e possui uma infraestrutura montada para que os clientes façam experimentação de alguns serviços disponíveis.
"Eles podem constatar que, do ponto de vista de capacidade, é uma mudança de patamar. A gente consegue quase dez vezes mais velocidade em relação à rede 4G que é fundamental para alguns serviços", disse. Para o executivo, 5G pode ser dividido em duas etapas transformacionais.
"Todas as redes 5G em operação ou em teste estão de acordo com o release 15 do 3GPP e estão focadas na parte de acesso. A grande mudança tem a ver com a latência da rede, que vai permitir fazer serviços inovadores como carros autônomos e telemedicina. Esta segunda fase vai ocorrer quando mudarmos o core de 5G, com a implementação de toda a infraestrutura de edge computing, levando para a perto do acesso as aplicações, e também o slicing", apontou. Assista à entrevista na íntegra:
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“A gente não pode perder o bonde da aplicação, como aconteceu com Netflix, Spotify, Google, YouTube. Precisamos participar da cadeia de faturamento”, afirma o consultor de telecom da Claro, Carlos Alberto Camardella.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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