A japonesa Sharp juntou-se à Foxconn para concorrer pela unidade de chips da Toshiba, no momento alvo de intensa competição entre gigantes da tecnologia. A confirmação se dá no momento em que a empresa apresenta o primeiro lucro em quatro anos, resultado que vem na sequencia da compra pela taiwanesa Foxconn (Hon Hai Precision) e de fortes cortes de custos.
“Nós nos juntamos à oferta” para a unidade de chips da Toshiba, disse o presidente-executivo da Sharp, Tai Jeng-wu, na primeira confirmação oficial do envolvimento da empresa na disputa. “Mas não podemos comentar mais à medida que estamos no meio do processo [de leilão]”, divulgou a agência Reuters.
Os sinais são de que pelo menos oito empresas do calibre de Apple, Amazon, Google, Western Digital, SK Hynix e Broadcom estão na disputa pela unidade de chips de memória flash NAND da Toshiba – que só fica atrás da Samsung nesse tipo de fabricação. A própria Foxconn anunciou que poderia pagar até 3 trilhões de ienes, ou algo próximo a R$ 85 bilhões, para ficar com a firma japonesa.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.