O open banking dependerá da implantação efetiva da Lei Geral de Proteção de Dados para funcionar no Brasil, obervou o vice-presidente e líder da Vertical de Serviços Financeiros da Unisys para América Latina, Luís Rego. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o CIAB Febraban 2019, realizado de 11 a 13 de junho, o executivo disse que a postergação para o segundo semestre da consulta pública sobre open banking tem pontos positivos e negativos.
"O negativo é que atrasar um processo de regulamentação é sempre ruim, mas o positivo é que o Brasil tem mais tempo para olhar o que está acontecendo no mundo, em especial, na Europa e na Inglaterra", afirmou Luís Rego. Para o executivo, open banking e LGPD vão mudar o modelo financeiro. "O dado volta a ser do correntista. Novas fintechs e novas aplicações vão aparecer." Assistam à entrevista com o vice-presidente e líder da Vertical de Serviços Financeiros da Unisys, Luis Rego.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.