Com R$ 3 milhões de investimentos, a startup Kretos criou uma plataforma de recrutamento e seleção que utiliza a inteligência artificial para captar, classificar, avaliar e contratar novos colaboradores para as empresas otimizando o tempo, o custo e fornecendo as ferramentas para o processo se tornar mais assertivo.
“A plataforma foi pensada e testada com uma base sólida de dados, já tendo parcerias com universidades, entidades e associações das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil”, destaca o gestor e desenvolvedor da Kretos, José Eduardo Tcharduk. A Kretos existe há apenas três meses, mas sua inteligência artificial treina e trabalha com a análise de dados de um banco proveniente de 10 anos de tecnologia da Valorizza e de 25 anos de experiência com recrutamento e seleção da Inovarh.
Ao demonstrar interesse em trabalhar em uma das 16 empresas que utilizam o sistema da Kretos, o candidato já está dentro do banco de currículos da plataforma. Ele preenche os dados, responde a questionários, realiza testes e grava vídeos, para que o sistema possa filtrar seu perfil não somente conforme os pré-requisitos das vagas, mas também de acordo com as competências e valores das organizações. Para facilitar e agilizar o processo, tudo isso pode ser feito online, por celular ou computador. Desse modo, o candidato não fica sem retorno e as empresas têm a certeza de que as pessoas estão participando ativamente da seleção.
Há dois meses, a Matvsul, empresa brasileira de soluções tecnológicas, utiliza a Kretos para realizar os processos de seleção e recrutamento da companhia. De acordo com a gerente de RH da instituição, Fabiane Bento, os custos e o tempo do processo de seleção de novos colaboradores na Matvsul diminuíram após a contratação da Kretos. “Chamamos para a entrevista presencial somente os candidatos mais adequados a nossas expectativas. Se, antes, entrevistávamos vinte candidatos para uma vaga, hoje entrevistamos três e definimos um”, afirma a gerente.
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A transformação digital ainda é um desafio para muitas empresas no Brasil e a aplicação estratégica das novas soluções deve acontecer por meio de equipamentos e mão de obra qualificada.
Como demonstra o professor e pesquisador Marcos Kalinowski, do departamento de informática da PUC-RJ, especificação boa ou ruim pode triplicar a produtividade ou aumentar em até 50% os custos. O professor da PUC-RJ coordena um projeto de pesquisa na área de Engenharia de Requisitos que envolve mais de 50 pesquisadores de 20 países.
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Essa é a constatação do Guia Salarial 2020, produzido pela consultoria Robert Half, com atenção às pequenas, médias e grandes empresas. Cientista de Dados pode ter salário inicial em torno de R$ 13 mil nas pequenas empresas e de R$ 26 mil nas grandes corporações.
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