A jornada do 4G para o 5G não é curta e exigirá várias etapas, afirma o vice-presidente de Redes da Ericsson no Brasil, Marcos Scheffer. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o Futurecom 2017, o executivo falou sobre os pilotos com a tecnologia Gigabit LGTE, que mistura frequências licenciadas e não licenciadas.
"Na Claro, usamos 20 MHz em 2,6 Mhz e três portadoras de frequência não licenciada em 5GHz e chegamos ao Gigabit em LTE", explicou Scheffer. Sobre o 5G, a tecnologia está em fase de padronização e no Brasil deve demorar um pouco mais. "A boa cobertura do 4G é a base de um 5G", diz. Assistam a entrevista.
“O retorno está menor, mas a solução principal não é regulatória, é de mercado" afirma o conselheiro Leonardo de Morais. Presidente da Claro, José Félix, diz que o mercado vive um imenso jogo de 'rouba monte'.
"É no orquestrador que há um espaço enorme para a Inovação", atesta Paulo Berarndocki, que durante dois anos atuou como CTO global da Ericsson e está de volta ao Brasil.
Conexão de objetos é uma prioridade no plano estratégico da operadora, revela o diretor de IoT e M2M, Eduardo Polidoro.