Com cerca de cinco milhões de dispositivos conectados, e aproximadamente 500 mil de chips em carros conectados, a Embratel priorizou a Internet das Coisas. No Futurecom 2017, a empresa apresentou um Volvo conectado, que entre outras funcionalidades, permite ao usuário do carro saber a localização exata do automóvel, travar e destravar remotamente as portas, acionar o ar-condicionado e verificar informações sobre o painel do carro como últimas viagens realizadas, temperatura dentro do veículo e volume do combustível.
Dados essenciais para o bom funcionamento e manutenção do automóvel também podem ser coletados por SIM Cards e disponibilizados via aplicativo, como calibragem dos pneus e volume de óleo. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, o diretor de IoT e M2M da Embratel, Eduardo Polidoro, conta que o rastreamento trouxe efeitos práticos para os donos desses carros. "Desde que o chip foi instalado, todos os carros roubados foram recuperados".
O executivo fala ainda de oportunidades em outras verticais e sustenta: Internet das Coisas não precisa esperar o 5G para funcionar. Polidoro sustenta ainda que Internet das Coisas vai além da conectividade. Assistam a entrevista.
“O retorno está menor, mas a solução principal não é regulatória, é de mercado" afirma o conselheiro Leonardo de Morais. Presidente da Claro, José Félix, diz que o mercado vive um imenso jogo de 'rouba monte'.
"É no orquestrador que há um espaço enorme para a Inovação", atesta Paulo Berarndocki, que durante dois anos atuou como CTO global da Ericsson e está de volta ao Brasil.
Conexão de objetos é uma prioridade no plano estratégico da operadora, revela o diretor de IoT e M2M, Eduardo Polidoro.