A Telefônica vai lançar em fevereiro de 2018, durante o Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, o Aura, a sua plataforma de inteligência artificial. Em entrevista à CDTV, durante o 31º Seminário Internacional ABDTIC, Cláudio Alberto Ikeda, diretor da quarta plataforma da Telefônica, explicou como a operadora espanhola está apostando em big data, tendo, inclusive, times voltados para buscar soluções oriundas da análise de dados.
Anunciada no MWC deste ano, a Aura vai além vda "assistente pessoal" Aura (no modelo dos/as assistentes pessoais como Siri (Apple), Cortana (Microsoft), Alexa (Amazon) e Google Assistant e define um novo ambiente de negócios. Segundo a operadora, o uso de IA é impedir que a rede seja denominada de 'burra'.
"O lançamento da Aura vai ser a inauguração da quarta plataforma, que é o novo negócio da Telefonica, que é trazer a experiência end-to-end de uso de dados, numa experiência cognitiva, de inteligência artificial, de forma a trazer novas formas de marketing e interação para com os usuários. Nada, depois da quarta plataforma, será feito da mesma maneira", disse à CDTV.
Na entrevista, Ikeda explica como a telco está trabalhando o big data e também aborda questões acerca da privacidade e da proteção de dados. Assistam.
Conta diz respeito à adaptação das outorgas na faixa de 800 MHz, ainda em 2015. Valor inicialmente previsto era de R$ 411 milhões.
Em nota oficial, o SindiTelebrasil diz que a "A PROTESTE insiste em querer fazer prevalecer a sua interpretação equivocada sobre a legislação aplicável à Internet".
Operadora pagou as credores que fizeram a escolha da opção de pagamento em fevereiro. "Este é mais um passo no cumprimento da recuperação judicial", afirma o presidente da companhia, Eurico Teles.
Segundo um relatório da NetNames, de 222 milhões de usuários da internet na América do Sul, 110 milhões acessam conteúdos piratas.
Anatel já adota a medida há seis anos, quando verificou que aproximadamente metade dos orelhões do país não funcionava.
Elétricas e Anatel discutem destinação desta e outras faixas em caráter primário para as empresas de utilities. “Precisamos de 10 MHz. E pelo menos seis fornecedores no Brasil têm equipamentos em 450 MHz e outras faixas”, diz Ronaldo Santarem, da UTC AL.