O Tribunal de Contas da União realizou uma pesquisa junto a 581 organizações governamentais em 2017 para aferir o grau de governança desses entes federativos. E constatou que apenas 14 estariam na margem dos bons resultados em todas os quesitos de governança: Corporativa, de Pessoas, de contratações, de Tecnologia da Informação e de Resultados Finalísticos. O tribunal evita citar os organismos avaliados em pesquisa.
Esse trabalho do TCU dá continuidade a outros levantamentos feitos pela Corte de Contas desde 2012, em relação aos temas: governança e gestão. Para o órgão, a grande maioria das organizações federais não possui capacidade razoável de entregar à sociedade o que delas se espera. "Seja por deficiências em liderança, estratégia ou accountability, seja por carências na gestão das operações (planejamento, execução e controle)".
Segundo o tribunal, o "cenário mais preocupante" é o de gestão de pessoas. Cerca de 69% das organizações estão no estágio inicial. Já a gestão de contratações e de TI também revela quadro crítico com, respectivamente, 56% e 50% da amostra em estágio inicial.
Quanto ao índice de governança pública, foi quem apresentou a melhor situação. Cerca de 41% dos organisos estão em estágio inicial, 48% em estágio intermediário e 10% em estágio aprimorado. Entretanto, para o tribunal, "isso tampouco implica que as organizações estejam em situação satisfatória no campo da governança", afirma.
O ministro Bruno Dantas apresentou seu relatório final no dia 21 de março e foi aprovado pelo plenário do TCU. CDTV do portal Convergência Digital gravou a apresentação do ministro, em que ele alerta para o problema da falta de governança na Administração Federal.
Na divisão acertada entre os líderes partidários, a comissão de Ciência e Tecnologia ficou com o PP e o indicado é o empresário goiano em seu primeiro mandato como senador. Uma das primeiras missões dele será a votação do PLC 79/2016, que altera o marco de Telecom.
A nomeação de Christiane Almeida Edington ainda não saiu no Diário Oficial, mas é dada como certa pelo site Antagonista. Executiva tem no currículo o comando da fusão da Telefônica com a Telemig Celular na área de TI.
Estatal informa que encaminhou o novo contrato ao Tribunal, mas não revela se atendeu a exigência de baixar o preço das antenas.
Resolução traz uma série de requisitos para a adesão dos funcionários. Um deles é ter mais de 120 meses de vínculo laboral.