Se até a massificação do 3G havia uma grande disputa global, entre fabricantes e governos, para ser o primeiro em tudo, agora, o 5G estabelece um alinhamento em busca de um padrão global capaz de sustentar um ecossistema produtivo.
"De verdade, houve um grande desperdício de energia e de dinheiro no setor, com disputas desnecessárias. É claro que sempre vão existir nuances competitivas, mas se trabalha mais pela harmonização e pelo negócio", observa o diretor Sênior de Desenvolvimento de Produtos da Qualcomm, Roberto Medeiros.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o 5G Event Global, organizado pela Telebrasil, no Rio de Janeiro, e que reuniu especialistas do planeta para debater o futuro do 5G, Medeiros disse que o ciclo vicioso de duas décadas vividas no Brasil acabou e o 5G obriga a indústria a abrir os seus horizontes e a ficar mais colaborativa.
"O 5G não é mais do mesmo. Ele não é só velocidade. A próxima etapa é a da padronização das aplicações e o Brasil tem tudo para ter um lugar de destaque mundial", sustentou o diretor da Qualcomm Brasil. Assistam à entrevista.
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