Por meio de comunicado oficial divulgado nesta quarta-feira, 12/12, a cooperativa de crédito Sicredi, assume que detectou "a partir de monitoramento interno, a exposição de dados de alguns associados de uma região do interior do Rio Grande do Sul".
A companhia, que atua em 22 estados do País e conta com mais de 3,8 milhões de associados, reforça no comunicado que " não foi detectada a exposição de dados bancários sigilosos, as operações permanecem normais, sem comprometimento dos seus sistemas de segurança e que adota as melhores práticas relacionadas à segurança da informação".
O caso se tornou público depois que hackers, que seriam ligados a rede Anonymous, publicaram no repositório Pastebian arquivos que chegam a 1,2 TB de dados da cooperativa de crédito. De acordo com os sites especializados em segurança, as informações publicadas incluem uma série de nomes com datas de abertura de contas, e, de forma mais preocupante, o que parecem ser registros de procedimentos realizados com clientes, com a rotina de aprovação de funcionários.
A exposição de dados teria ocorrido por uma engenharia social - ou seja pelo descontentamento de funcionários - e não por um ataque hacker para a exigência de resgate pelas informações vazadas. Este é o segundo vazamento denunciado esta semana. O primeiro foi da Tivit, que se juntam à FIESP, ao Banco Inter e à varejista C&A como empresas que tiveram 'exposição' de dados.
Plataforma Super Resolution, que integra espaços físicos e digitais, será apresentada pela primeira vez no Brasil no Futurecom 2018. Um dos usuários da solução é o OCBC Bank, de Cingapura. A plataforma permite o reconhecimento instantâneo das pessoas à medida que se aproximem da agência.
Golpe diz que a pessoa teve o perfil como vencedor do prêmio do Facebook de 2019. A seleçaõ teria sido feita pela base de dados do computador central do Facebook. O golpe pede que o 'selecionado' responda por email.
Integrante do grupo Hacker "Fatal Error Crew" publica informações sobre suposta invasão a servidores da Certisign, que dariam acesso ao Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. Empresa nega sucesso na invasão e afirma que o hacker apenas acessou dados de servidores inativos desde 2017.
Software, identificado como ANDROIDOS_MOBSTSPY , foi responsável por baixado mais de 100 mil vezes no mundo. O malware rouba informações como localização do usuário, conversas por SMS, registros de chamadas e itens da área de transferência.
O fato aconteceu em março deste ano e foi detectado pela empresa InfoArmor. O dono do servidor mal configurado não foi identificado. Os vazamentos se multiplicam no País. Só essa semana foram três: TIVIT, Sicredi e SKY.