Uma pesquisa sobre meios de pagamento na América Latina indica que os brasileiros dominam o meio online para fazer compras – porém ainda não se sentem tão seguros quanto os demais habitantes da região para confiar no ambiente online como um dos principais meios para realizar esse tipo de atividade.
De acordo com a pesquisa, o Brasil lidera em número de consumidores que já compraram online pelo menos uma vez (94,6%). Em seguida, aparecem o Chile (93,5%), Argentina (91,6%), Colômbia e México (90,9% e 90,8%, respectivamente).
Contudo, a frequência de compras varia bastante entre os países: enquanto a maioria dos consumidores nos demais países compra online uma vez por mês, grande parte dos brasileiros consome de maneira mais esparsa: uma vez a cada três meses.
Segundo a pesquisa, realizada pela Minsait, empresa de consultoria da Indra, essa diferença pode ser explicada pelo nível de segurança observado na hora de efetuar compras online. Ou seja, a frequência menor estaria relacionada ainda a desconfianças com o ambiente online.
A Argentina lidera em segurança, com 78,7% dos consumidores que se declaram totalmente ou bastante seguros, seguida pelo Chile (73,2%), México (68,6%) e Colômbia (66,8%). O Brasil aparece em penúltimo lugar, com 62,7% dos consumidores se sentindo bastante seguros – índice apenas superior ao dos peruanos, de 56,4%.
O game tinha o então candidato à presidência, Jair Bolsonaro. O personagem ganhava pontos ao espancar e matar mulheres, negros, parlamentares e integrantes de movimentos sociais e da comunidade LGBT.
A Regulação de Proteção Geral de Dados (GDPR), em vigor desde maio do ano passado na União Europeia, vira pesadelo para as companhias de Internet.
Pontos de troca de tráfego escolhidos são os de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza, Curitiba e Brasília. A decisão afeta Oi, Telefônica, Claro, TIM e Algar.
"Conflitos judiciais levam mais tempo que o exigido das empresas para armazenamento das informações. Com dados, não há anonimato na Internet", observa João Alberto Matos, do Pio Tamassia Advocacia. Fake News e perfis falsos nas redes sociais mobilizam a maior parte das perícias digitais.
Para o Ministério Público, “a atitude mostra desrespeito aos Poderes da República Federativa do Brasil". Facebook tem 30 dias para dar esclarecimentos.
“O Marco Civil da Internet trouxe base sólida para criar parâmetros para se ter lei mínima para a Internet seguir avançando, mas, infelizmente, vemos varias iniciativas tentando modifica-lo", afirmou o presidente da Abranet, Eduardo Parajo.