As experiências de cada país na implantação do 5G e as estratégias para incentivar o desenvolvimento da internet das coisas foram os temas dominantes nos dois dias de reuniões, em Brasília, dos ministros de comunicações do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, os BRICS. No melhor tom diplomático possível, o encontro terminou nesta quarta, 14/8, com promessas de “aprimorar a cooperação na economia digital”.
“Foram dois dias intensos de discussões em quatro áreas, internet das coisas na agricultura, 5G, banda larga e transformação digital”, resumiu o ministro brasileiro Marcos Pontes, evidenciando um encontro pautado pelas telecomunicações – especialmente na sessão de B2B realizada na véspera e promovida pela indústria.
“O que vimos e que foi muito importante aqui no Brasil foi esse espírito de engajar mais as empresas, algo que foi insulado em todos os BRICS, até porque as empresas são os principais veículos da economia digital. Como reguladores e autoridades precisamos ouvir o que os negócios tem a dizer, portanto espero repetirmos essa participação das empresas na reunião da Rússia”, afirmou o vice ministro russo de desenvolvimento digital e comunicações, Mikhail Mamonov.
As empresas brasileiras gostaram de ouvir certas experiências dos parceiros, como uso do equivalente ao FUST na Índia para a expansão das redes de fibra óptica ao interior e especialmente a decisão da China de alocar sem custos às empresas as frequências para 5G, exigindo cobertura em contrapartida.
Executivo teve o nome confirmado pelo Conselho de Administração. Abreu já presidiu a TIM e, agora, tem o desafio de fazer a Oi sair da recuperação judicial.
Debate realizado na Câmara federal mostra que há muitas divergências sobre a questão entre os atores do ecossistema sobre a Internet ser ou não enquadrada na Lei do SeAC.
Segundo o ministro Celso de Mello, além de compartilharem as mesmas infraestruturas físicas de suporte, os serviços de valor adicionado integram o processo de convergência tecnológica.
Página, produzida pelo SindiTelebrasil, tem o intuito de incentivar a instalação de mais infraestrutura de telecom. MCTIC e Anatel apoiaram a iniciativa. Frente Nacional de Prefeitos se dispôs a sentar à mesa e tirar as dúvidas das gestões municipais.