A própria dor fez com que Paula Pedrosa criasse a Audima. Com dislexia, ela tinha grande dificuldade de ler na tela do computador e percebeu que a informação fornecida por palavras excluía milhares de brasileiros, uma vez que no País, 25% da população é semianalfabeta ou analfabeta digital.
"Fizemos uma tecnologia que é plug play e que gera impacto social", diz a executiva, que foi premiada no MyInova Summit 2019, realizado nos dias 21 e 22 de agosto, em Curitiba, com organização da Assespro Paraná e da Federação Assespro.
No momento, conta Paula Pedrosa, a Audima não está atrás de investimentos, mas deflagrou uma campanha com a #movimentoaudioinclui para conscientizar sobre o império da visão que se tem hoje na rede. "As pessoas não percebem que é possível incluir por áudio mais pessoas. Nosso desafio é mostrar que a inclusão é comercialmente interessante", diz. Assistam a entrevista com Paula Pedrosa, da Audima.
União Internacional de Telecomunicações adverte que o sexo feminino é o mais afetado pela desigualdade no acesso à banda larga, em especial, nos países em desenvolvimento.
Conceito ainda é muito novo, mas engloba o uso e a análise dos dados para retroalimentar produtos e processos, conta o diretor de Comunicação e Relações com o Governo da Huawei Brasil, Juelinton Silveira.
A partir da própria dor, uma vez que tem dislexia, Paula Pedrosa criou a Audima, uma startup que transforma palavras em áudios. "O império da visão exclui muita gente. Nosso desafio, hoje, é mostrar que inclusão monetiza", observa a executiva.
TIC Domicílios 2018, do CGI.br, revela que as classes D e E elegeram o smartphone como o meio preferencial de acesso.
O projeto Vai na Web já formou 200 jovens em linguagem de programação, mas, agora,busca recursos para ensinar as profissões do futuro como Inteligência artificial e internet das coisas.
Além de permitir o uso de equipamentos WiFi na faixa de 60 Ghz, para o WiGig, que promete conexões de até 7 Gbps, agência prevê aumentar a potência atual dos aparelhos na faixa de 5 GHz.