O Ministério da Economia abriu nesta sexta, 16/10, a Intenção de Registro de Preços (IRP) nº 21/2020 para verificar o interesse dos órgãos em participar de processo licitatório para construção de ‘eletropostos’, postos de abastecimento para carros elétricos.
A ampliação no número desses eletropostos faz parte de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) assinado em setembro entre o governo federal e o Governo do Distrito Federal (GDF), que institui parceria no projeto-piloto “Vem DF”, para compartilhamento de carros elétricos. Inicialmente, cada eletroposto deve custar entre R$ 22 mil e R$ 30 mil reais.
“Com a divulgação da IRP, o Ministério pretende alcançar eventuais órgãos que demonstrem interesse na contratação e, com isso, aumentar o número de eletropostos no DF, que devem compor o futuro edital da licitação”, explica o secretário de Gestão do Ministério da Economia, Cristiano Heckert. No acordo já está prevista a implantação de seis eletropostos pelo Minitério da Economia.
Atualmente, existem 16 veículos elétricos em funcionamento no projeto. Cada um deles têm autonomia para rodar 100 quilômetros. Conforme o acordo, a previsão é de que dois carros façam trajetos exclusivos pela Esplanada dos Ministérios – além dos demais que já realizam o transporte administrativo por outras localidades de Brasília.
Pelo acordo, cabe ao GDF compartilhar os veículos elétricos, carregadores e o software de gestão e monitoramento. Todos os veículos possuem em seu painel o medidor de carga e de autonomia em quilômetros.
Para participar da contratação, os órgãos devem acessar o Portal de Compras Governamentais para lançar suas demandas na IRP nº 21/2020. A participação é exclusiva para instituições da Administração Pública Federal (APF) direta, autárquica e fundacional, com unidades no âmbito do DF. Os interessados têm até o dia 27 de outubro para confirmar sua inclusão no processo licitatório.
* Com informações do Ministério da Economia
Solução criada pela RNP faz parte de projeto para criação de um ‘datalake’ educacional, em desenvolvimento pela do Ministério da Educação.
Migração envolveu quase 300 aplicações distintas e distribuídas, conta Edilson Albuquerque, gerente de infraestrutura do Itaú Unibanco. "É como trocar a turbina do avião em pleno voo", adiciona o vice-presidente da Oracle, José Eduardo Ferreira.
Fernando Mellone, senior territory manager, afirmou que a tecnologia está disponível para permitir essa transformação e fornecer o “software perfeito” para qualquer setor ou segmento.