Cibersegurança não se obtém impondo obrigações a nenhum player do mercado e não pode ser entendida, em telecomunicações, apenas nas grandes teles, mas precisa incluir os mais de 10 mil prestadores de serviços SCM em atividade, afirmou o superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, Nilo Pasquali.
O executivo participou nesta quarta-feira, 18/11, do evento e-Fórum 5G mmWave, realizado pela Network Eventos, com o Convergência Digital. Pasquali se absteve de falar da proibição ou não da Huawei no Brasil, mas sustentou que a cibersegurança passa por se adotar requisitos mínimos com equipamentos certificados, nos processos e especialmente na cultura voltada à segurança.
"Temos de criar um ambiente cooperativo, mais do que criar obrigações por requisitos. Temos que agregar mais e ter uma coordenação melhor entre os agentes. Uma rede segura passa por todos os links conectados estarem cuidados. As grandes podem estar ogranizadas, mas se os pequenos não estiverem, o sistema fica fragilizado", adicionou o superintendente da Anatel, obervando que a proposta técnica sobre cibersegurança já está no Conselho Diretor da Agência Reguladora.
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