Em pesquisa com 350 empresas de todo o Brasil realizada entre janeiro e fevereiro sobre a representatividade das vendas on-line, a empresa de soluções de comércio eletrônico Boa Vista constatou que 39% das empresas utilizam a internet para negócios e apenas 38% possuem site próprio.
Para 42% das empresas brasileiras o comércio on-line ainda representa até 10% do faturamento total. 22% das empresas afirmam que faturam de 10% a 30% do faturamento total com vendas na web, enquanto 36% têm de 30% a 100% do seu faturamento a partir do comércio online.
Das empresas entrevistadas, 39% afirmam que realizam negócios on-line e 38% possuem site próprio. Dentre os que afirmam realizar negócios, 47% fazem vendas, 12% compras e 41% vendas e compras.
Ainda dentro desta parcela das empresas, 39% realizam negócios por meio de veículos próprios (e-mail + site próprio), e 61% utilizam sites de terceiros.
Entre as principais dificuldades enfrentadas para fazer negócios on-line, 18% apontam a falta de conhecimento sobre o comércio digital como o maior obstáculo. Outras 16% sentem dificuldades de comunicação para atingir seu público-alvo, além da escassez de mão de obra qualificada (15%).
A pesquisa foi realizada entre janeiro e fevereiro de 2020, com cerca de 350 empresas, representantes dos principais setores (comércio, indústria e serviços) e portes (micro, pequenas, médias e grandes empresas). Para a leitura dos resultados considerar cerca de 3% de margem de erro e 80% de grau de confiança.
Foi derrubada decisão que impedia a estatal de fazer a manutenção durante o dia para evitar problemas técnicos durante o horário comercial. Para o STJ, restrição ao trabalho representa risco de grave lesão à ordem, à segurança e à economia.
Resolução do impasse, que se arrasta, é urgente, até por conta da chegada do 5G e pela necessidade da implantação das antenas de pequeno porte, as small cells, afirmam CPFL, Copel e Neoenergia.
A adverência é feita pela advogada especializada em direito digital, Patrícia Peck. "Não basta arrumar a casa para estar protegido. A falta de uma liderença para cuidar da LGPD é um erro grave", pontuou.
Diretor da Associação Brasileira de Internet, Evair Galhardo, sustenta que 5G e Wi-Fi 6 são complementares, mas admite que por ser usada em faixa não licenciada, o Wi-Fi 6 vai se multiplicar muito mais rápido no País.
Em ação de produtores independentes, Augusto Aras sustenta que STF não pode modificar interpretação técnica da Anatel de que a Lei do Seac não se estende à internet.