A Intel anunciou que vendeu US$ 1 bilhão em chips de inteligência artificial em 2017, na primeira vez que a segunda maior fabricante de chips do mundo divulgou as receitas do segmento de computação, que também impulsionou expansões de vendas em rivais como a Nvidia.
Pesquisadores acreditam que os chamados processadores gráficos, como o da Nvidia, são mais adequados para “treinar” modelos de computadores de inteligência artificial que as unidades centrais de processador, ou CPUs, que têm sido a base da Intel há décadas.
Em evento para analistas de Wall Street, Navin Shenoy, chefe de processamento de dados, disse que a Intel conseguiu modificar seus processadores para se tornar mais de 200 vezes melhor em treinamento de inteligência artificial nos últimos anos. Isso resultou em US$ 1 bilhão em vendas de seus processadores Xeon para essa finalidade em 2017, quando a receita total da empresa foi de US$ 62,8 bilhões.
Naveen Rao, chefe de produtos de inteligência artificial da Intel, afirmou que a estimativa de US$ 1 bilhão é de clientes que disseram que estavam comprando chips para inteligência artificial e de cálculos de quanto o processamento de dados de um cliente é dedicado a esse tipo de trabalho. “É provavelmente muito maior. Deixamos muito em cima da mesa porque queríamos ser conservadores”, disse Rao à Reuters.
Empresa, com sede em Santa Catarina, lançou o segundo protocolo na CVM para fazer a sua oferta pública de ações no mercado. Objetivo é avançar em software e hardware como serviço para expandir atuação n varejo.
Fabricante de ATMS aposta na renovação do parque com a adoção de recicladores, capacitados para contar as cédulas depositadas, substituindo o processo atual, no qual o dinheiro é depositado em envelopes.
Há uma forte demanda por servidores e storage, revelou o diretor de Informática da Abinee, Maurício Helfer. "O custo da pandemia já foi pago em 2020", afirmou o presidente da Abinee, Humberto Barbato.
Pesquisa global apura que 91% das bases de código auditadas em 2019 continham componentes de código aberto que estavam desatualizados há mais de quatro anos ou não tiveram nenhuma atividade de desenvolvimento nos últimos dois anos.