A Dataprev suspendeu, pelo menos temporariamente, o pregão para contratar serviços de telefonia, com fornecimento de aparelhos celulares e modems em comodato, para atendimento em Brasília e no Rio de Janeiro. A compra é estimada em R$ 195,5 mil para um contrato de 24 meses.
Como explicou a Dataprev a esta Convergência Digital, “o pregão foi suspenso para ajustes e adequações no Termo de Referência e para esclarecimentos às questões apresentadas pelas licitantes. Após as adequações necessárias, o Pregão será republicado”.
Além dos serviços de telefonia em si, o edital prevê o fornecimento de 60 celulares e 10 modems em comodato. E adicionalmente indica a necessidade do fornecimento adicional de 10% desses equipamentos para caso de defeito ou extravio.
Como demonstra o acompanhamento do pregão no portal Comprasnet, a Telefônica Vivo apresentou questionamentos relacionados aos aparelhos sobressalentes e apresentou como sugestão a redução para 2% do total – portanto, reduzindo os sobressalentes de 6 para apenas 1. A Dataprev respondeu que é muito pouco.
“Na contratação atual e vigente que a Dataprev possui com outro fornecedor, existe a mesma cláusula, onde durante a gestão do serviço, tem sido de extrema importância a posse dos aparelhos de reserva técnica para a continuidade dos serviços aos usuários, devido as ocorrências de defeito ou extravio”, explicou a estatal.
Caso envolve o compartilhamento de dados entre o Ministério Público Eleitoral, Receita Federal e Tribunal Superior Eleitoral. Para o presidente do STF, Luiz Fux, a Corte vai decidir sobre o direito à privacidade, incluído o sigilo fiscal e bancário, sem a autorização prévia judicial.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.
Segundo Abinee, com a demora na publicação de nova resolução Gecex, fabricantes postergaram embarques para evitar imposto de importação. Ministério da Economia diz que novo texto já foi aprovado.