A Escola Nacional de Administração Pública estima que, por conta da Transformação Digital, a automação deverá substituir cerca de 100 mil postos de trabalho no Serviço Público Federal nos próximos cinco a 10 anos.
Segundo o presidente da Enap, Diogo Costa, um estudo feito pela instituição mostra o quanto é urgente a formação e capacitação dos servidores públicos em novas tecnologias, pois boa parte deste contingente tem menos de 40 anos de idade e, portanto, ainda estará em atividade diante deste cenário.
Diogo participou de uma live “Conectando Experiências”, promovida pelo Banco do Brasil, junto com o Secretário de Governo Digital, Luiz Felipe Monteiro. Ambos debateram com a diretoria do BB as mudanças que vem ocorrendo com a Transformação Digital no governo federal.
"Nós fizemos recentemente pesquisa sobre o futuro do serviço público e vimos que um a cada cinco servidores será substituido por processos automáticos ou de robôs no Brasil. Isso só mostra a relevância de investirmos na requalificação profissional. Quase 50% desses 100 mil servidores que vão perder seus postos de trabalho estão abaixo de 50 anos e terão de ser requalifcados para exercer outras atividades. A tecnologia só vai funcionar se as pessoas souberem tirar o máximo dela", observou Diogo Costa.
Assistam a participação do presidente da ENAP no debate, em vídeo produzido pelo Capital Digital.
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Por Luis Banhara*
À medida que o conceito de trabalho se descola dos escritórios, mesmo que parcialmente, surgem novos desafios de segurança. A superfície de ataque foi ampliada.
Vice-presidente para setor público na AWS, Teresa Carlson, e Indra Nooyi, membro do board da Amazon e ex-CEO e chairman da PepsiCo, admitiram que a Covid-19 tem provocado crises existenciais em muitas pessoas e que, há, sim, um forte e um injusto desequilíbrio para as mulheres.
Pesquisa nacional, realizada pela Assespro-Paraná e pela UFPR, mostra a desigualdade econômica do país. No Nordeste, em Sergipe, a média salarial é de apenas R$ 1.943.00. Em São Paulo, essa média sobe para R$ 6.061,00. Outro ponto preocupante: a diferença salarial entre homens e mulheres segue acima de dois dígitos.
Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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