Para entregar serviços e produtos a clientes e fornecedores, a nova TI se expande além dos muros das empresas e invade a área de telecomunicações, avalia o presidente da Dell Technologies do Brasil, Luís Gonçalves. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, no Futurecom 2019, que acontece esta semana, em São Paulo, o executivo disse que, hoje, TI e Telecomunicações vivem uma relação simbiótica. "A TI gera valor usufruindo da infraestrutura de telecom, que também faz usufruto da TI para crescer", enfatizou.
Com as novas tecnologias, o dado seguirá o protagonista, disseminado em toda a economia. "Não tenho dúvida que a próxima década será a consolidação do reinado dos dados, com a missão de transformar a informação em diferencial de negócio", preconizou Gonçalves.
A Dell, que completa 20 anos de atuação no Brasil em 2019, já trabalha para a próxima década, em que as novas tecnologias, entre elas o edge computing, vão consumir muita Tecnologia da Informação. "Resumindo os 20 anos, falaria em comprometimento com o desenvolvimento do Brasil. O futuro virá com muito mais tecnologia", relatou.
Sobre tranformação digital, o presidente da Dell Technologies do Brasil disse que não é correto considerar que o Brasil está atrasado, mas admitiu que o País poderia aproveitar melhor as oportunidades de digitalização. Assistam à entrevista com Luís Gonçalves.
Empresa, com sede em Santa Catarina, lançou o segundo protocolo na CVM para fazer a sua oferta pública de ações no mercado. Objetivo é avançar em software e hardware como serviço para expandir atuação n varejo.
Fabricante de ATMS aposta na renovação do parque com a adoção de recicladores, capacitados para contar as cédulas depositadas, substituindo o processo atual, no qual o dinheiro é depositado em envelopes.
Uma nova roupagem com o mix do físico com o digital é a grande tendência, diretor de indústria e inovação para instituições financeiras da Oracle, Ramon Carcolé Sans.
Há uma forte demanda por servidores e storage, revelou o diretor de Informática da Abinee, Maurício Helfer. "O custo da pandemia já foi pago em 2020", afirmou o presidente da Abinee, Humberto Barbato.