A francesa ATOS confirmou que está interessada em comprar a DXC Technology e a transação pode chegar, segundo rumores do mercado a US$ 10 bilhões. A oferta de compra foi feita aos acionistas da DXC e surpreendeu ao mercado. A expectativa da ATOS é assumir a liderança em serviços digitais com a incorporação da DXC, criada em 2017, depois da divisão da HP e da fusão com a Computer Sciences Corporation (CSC). A DXC atua em mais de 70 países e está no top 5 do mercado de prestação de serviços de TI e transformação digital.
Em comunicado envido à imprensa, a Atos diz que a abordagem de aquisição foi 'amigável', mas ainda não há certeza de que o negócio será concluído ou não, por conta da decisão dos acionistas da DXC. Já a equipe da DXC confirmou a 'proposta não solicitada e não vinculativa da Atos para a aquisição de todas as suas ações'. A direção da empresa promete que fará a avaliação e sustenta que não havia nenhuma negociação em curso.
Se a compra for confirmada, a ATOS poderá finalmente ampliar sua presença e negócios nos Estados Unidos, onde terá acesso a uma ampla gama de clientes e soluções B2B, incluindo aplicações analíticas e em cloud, além de outros serviços de outsourcing de TI. Com mais de 110 mil funcionários no mundo, a ATOS vem crescendo com aquisições sendo a maior até então da americana Syntel, pela qual pagou US$ 3,4 bilhões em 2018.
Empresa, com sede em Santa Catarina, lançou o segundo protocolo na CVM para fazer a sua oferta pública de ações no mercado. Objetivo é avançar em software e hardware como serviço para expandir atuação n varejo.
Fabricante de ATMS aposta na renovação do parque com a adoção de recicladores, capacitados para contar as cédulas depositadas, substituindo o processo atual, no qual o dinheiro é depositado em envelopes.
Uma nova roupagem com o mix do físico com o digital é a grande tendência, diretor de indústria e inovação para instituições financeiras da Oracle, Ramon Carcolé Sans.
Há uma forte demanda por servidores e storage, revelou o diretor de Informática da Abinee, Maurício Helfer. "O custo da pandemia já foi pago em 2020", afirmou o presidente da Abinee, Humberto Barbato.